quinta-feira, 12 de março de 2015

"DEMASIADO ALARIRO!

(Imagem Google)
Na falta de imaginação!
a pensar na morte da bezerra
queria a mamona e o mamão
mamarem na mesma teta.

Lá para os lados da Fuzeta,
não muito longe da Serra do Caldeirão
 em Portugal há tanta coisa malfeita
 quem tudo paga é bom cidadão.

Fazem demasiado alarido,
num copo d'água tempestade
como dantes, já não há tanto trigo
 na política nunca houve lealdade.

O que mais se vêem são disparates,
em todo o país estão bem enraizados
mais aumentaram as desigualdades
pelos politicos somos maltratados!
(Edumanes)

6 comentários:

  1. E coloque disparates nisso amigo Eduardo.
    Nós aqui no Brasil estamos vivendo uma guerra sobre o saber de tantas falcatruas.
    bjs amigo
    Carmen Lúcia.

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  2. Alaridos quantos mais melhor nas ruas, invasão de bancos, até nos pagarem o dinheiro que foi roubado, nas galerias da AR, sempre que tentem aprovar leis que os defendam, não podemos deixar que meia dúzia de poderosos mandem nos países que não lhes pertence!

    VAMOS TODOS FAZER ALARIDO E RUIDOSO.

    O meu abraço sem alarido.

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  3. E não é que o poeta tem uma visão da actualidade muito real?
    Um abraço e bom fim de semana

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  4. Calar é consentir. Quanto mais alarido, melhor!
    xx

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  5. Muito bom,Edu e podes crer , os políticos são assim aqui e lá! abração, tudo de bom,linda poesia fizeste por lá! chica

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  6. Ontem no Parlamento parecia a feira do relógio!
    Vergonha das vergonhas, a Assembleia da República a tratar de tricas enquanto o país está mergulhado num mar de dificuldades sem fim.
    Cada vez há mais ladrões a roubar para matar a fome à família. É mais uma responsabilidade que recai sobre os ombros deste governo.

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